sexta-feira, 25 de julho de 2014

Peppa Pig na I Feira do Livro Mundo do Saber no Shopping Maceió


Nos dias 03 e 31 de agosto a atração infantil mais esperada pelas crianças, Peppa Pig, estará no Maceió Shopping, na Mangabeiras, Antigo Iguatemi. A atração está na programação da I Feira de Livros Mundo do Saber em Maceió, que ocorrerá de 01 a 31 de agosto. Promovida pela Distribuidora de Livros MUNDO DO SABER, o evento busca incentivar o hábito da leitura, criando desde cedo a paixão das crianças pelos livros. Na feira, estarão à venda mais de 3 mil títulos infantis, infanto-juvenis e adultos, com preços variáveis a partir de R$ 3,00.O acesso a feira será gratuito e acontecerá nos seguintes horários:

- De segunda a sábado, das 10h às 22h;

- Domingos das 12h às 21h.





Confira abaixo a programação do espaço "Faz e Conta”:

03/08 - às 17h: Peppa Pig

06/08 - às 19h: Festival One Direction

10/08 - às 17h: Dora, A Aventureira.

13/08 - as 19h: Festival Diário de Um Banana

17/08 - às 17h: Princesas Disney

20/08 - as 19h: Festival A Culpa e das Estrelas

24/08 - às 17h: Galinha Pintadinha

27/08 - as 19h: Festival Jogos Vorazes

31/08 - às 17h: Peppa Pig

Aos domingos, sempre às 17h, o espaço “Faz e Conta”, será palco de personagens super conhecidos e queridos da molecada, noites de autógrafos, mesas redondas sobre livros, festivais e muito mais. Já no primeiro domingo (03), será a vez da presença da super esperada Peppa Pig, atração do casting da renomada Equipe Alegria.

Dentro da área do espaço “Degustar”, entre outros eventos e atividades como palestras e noites de autógrafos, adultos e crianças poderão folhear os livros e escolher o tema.

Já na área externa, painéis remetem às capas dos livros e ressaltam a importância e o prazer de ler.

Da Assessoria.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

O cordel que vem das Lagoas...

Há 42 anos, desde quando aportou nas terras das Lagoas, o cordelista Jorge Calheiros se apaixonou pela arte. “Aproveito as oportunidades que tenho para me apresentar porque é muito gratificante” e, apesar do apoio para essa atividade ainda não ser o que considera ideal, sintetiza: “faço o que gosto”, afirma o cordelista.
Jorge Calheiros também estará na telona da I Mostra, produzida pela também aluna do curso Pronatec de Assistente de Produção e promotora do I Festival de Produção Cultural de Alagoas, Bárbara Moraes. 


“Após analisar questões de aparato técnico e simplicidade na logística e acreditando que o cordel é uma arte intrinsecamente alagoana”, o desenhista, Aurino Hipólito, também é um dos vinte produtores promovendo o I Festival de Produção Cultural, na Escola Técnica de Artes da UFAL.   

Bois de carnaval em Mini oficinas

 “Mergulhar na cultura popular poderá produzir aos alunos e professores a possibilidade de olhar com outros olhos, desenvolvendo uma leitura poética e estética da cultura popular”, afirma Fátima Maia. Ela e Célia Mendes são dois dos vinte produtores que promovem hoje a Mini Oficina de Boi de Carnaval, no I Festival de Produção Cultural nas próximas horas na Escola Técnica de Artes da UFAL.
“A oficina de Mini Bois de Carnaval faz parte de um projeto que visa colocar a turma em contato com mestres da cultura popular e mostrar que a arte abrange um território mais amplo. Será  uma oportunidade para exercitar questões relativas à cidadania e autonomia”, explica Fátima que já atua no cenário alagoano como escritora e compositora no segmento infantil, e em apresentações em escolas, feiras de livros, bienais do livro e outros espaços.

A representação do boi bumba faz parte da infância que foi herdada por várias gerações. A história do boi bumba conta a historia da escrava Catirina (ou Catarina), que por estar grávida, pede ao marido Chico (ou Pai Francisco) capataz de uma fazenda para que mate o boi mais bonito da fazenda porque quer comer a sua língua. Ele atende ao desejo da mulher, com medo que o filho nasça com cara de língua, e é preso pelo seu feitor, que tenta a todo custo ressuscitar o boi com a ajuda de curandeiros.  Na representação através da dança, o boi é morto, mas logo em seguida é ressuscitado por um puxão no rabo no qual volta a dançar fazendo a festa de todos.
 As apresentações do boi bumba são realizadas com algumas peculiaridades e com calendários diferentes por todas as regiões do país: Durante o período junino ( boi bumba, boi de mamão, ou boizinho). No período de natal (boi de reis). E no período de carnaval no nosso Estado. Em Alagoas com a denominação de boi de carnaval, o cortejo do boi leva alegria pelas ruas dos bairros com seus batuques e gingados no qual  o personagem principal - um boi feito com armações de madeira e tecido de chitas,  é  carregado por um brincante, que dança de forma desordenada.  O boi abaixa e levanta a cabeça, investindo sobre os outros personagens tentando dar-lhes chifradas percorrendo as ruas com suas apresentações que despertam sentimentos diversos nas pessoas de todas as idades.

Este release teve a colaboração de Célia Mendes, Fatima Maia, Benedita e Cheyrler, todas estão na turma de Assistente de Produção e, também promovem o I Festival de Produção Cultural Pronatec.

Alagoanidades...

Dentre as atrações do I Festival de Produção Cultural Pronatec estão as palestras que se realizarão nas salas da Escola Técnica de Artes: Alagoanidade e O Parkour. A primeira traz a temática da vida e obra de alguns alagoanos ilustres como Graciliano Ramos, Ladislau Neto, Lili Lages e alguns episódios inéditos que se envolveram estas personalidades. “Fatos curiosos de outras esferas da vida pública deles, talvez não comumente conhecidos”, ressalta Lailla Brito, estudante de economia da Universidade Federal de Alagoas, escolheu o tema por entender a questão de pertença da identidade alagoana saltada a partir das aulas de Memória e Identidade Cultural do Curso de Assistente de Produção do Pronatec. “O Mestre Graça, por exemplo, ele foi literário, um excelente prestador de contas em Palmeira dos Índios, ele não era somente um literário, sua atuação teve relevante papel na administração pública, quando foi prefeito em Palmeira dos Ìndios”, ressalta a universitária.
Desde 2010, Lailla percebeu essa necessidade de expor essas peculiaridades da história alagoana, como participante de vários encontros e congressos de Economia em território nacional nos estados de Goiás, Paraíba e Brasília.
A segunda conta com a produção da também bacharel em direito, Rosana de Souza, contando um pouco da atividade cultural de origem francesa em terras caetés, o Parkour. “Achei interessante trazer essa atividade, por ver nela uma questão simbólica cultural”, afirmou.

Rosana de Souza e Lailla Brito são as produtoras das palestras que se realizam logo mais no I Festival de Produção Cultural Pronatec, às 18 horas. 

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Festival de Produção traz dança reggae de casal para o palco

Eles dançam há muitos anos e são sempre convidados para participarem em gravações de DVD ´s de discotecários de Reggae. O nome é Grupo Reggae Dance. Como o próprio nome já diz, é um estilo de dança ligado ao ritmo que se divide em três: Ragga, Raggamouff e Rasgado. “Cada um desses tem a velocidade de dançar diferente”, afirma o produtor Fernando Monteiro, e completa, “escolhi essa atração por achar interessante, e me aproximar do estilo bastante comum onde moro”, afirma. “Gosto dos espetáculos de dança mais do que outros shows, sem dança não tem graça afirma”. Fernando é um dos vinte produtores que estão organizando o I Festival de Produção Cultural de Alagoas - Pronatec.  

Festival de Produção Cultural – Atrações artísticas

Uma das atrações artísticas no primeiro Festival de Produção Cultural é João Procópio, com sua Viola. O alagoano repentista há 40 anos, explica a história do nome, porque todo repentista é um cantador, porque todo cantador: canta a dor, dor dos negros que àquela época da escravidão no país sofriam... a dor! A dor era o sentimento dos negros, eram letras sobre o que eles sofriam. “Faço com gosto minhas apresentações” disse Procópio e “tenho orgulho de viver de ser cantador!”. A atração de viola é mais uma atração confirmada, e vem trazida por Lúcia Teles, aluna do Pronatec na 1ª Turma de Assistente de Produção Cultural. 

I Festival de Produção Cultural


A primeira turma de Assistente de Produção do Pronatec, da ETA/UFAL – Escola Técnica de Artes em parceria com a Universidade Federal de Alagoas, numa culminância das evoluções teóricas e práticas dos seus estudos e pesquisas em Produção Cultural, promove no próximo dia 11 de Julho, sexta-feira, no pátio e salas da Escola Técnica de Artes (ao lado do Espaço Cultural da UFAL), com início às 18 horas, nesta capital, o primeiro Festival de Produção Cultural - Pronatec.
Entre as atrações: mostra de curtas-metragens, feirinha de Artesanato de Municípios do Interior, apresentações culturais, oficinas, workshops, palestra, recital de poesias, dança, cordel, viola; e tem como a atração principal: a Banda Fanfarra Municipal de Colônia Leopoldina.
A entrada será gratuita, mas os petiscos, bebidas, souvenirs e lembrancinhas do evento serão pagos, então, levem sua animação, suas câmeras para fazerem fotografias, selfies e disposição para as compras! 
Questão de tradição
            Quando se discutiu a questão de tradição, cada aspirante a produtor teve que fazer suas reflexões, sobre o que achava do mosaico cultural existente no Estado e nas dificuldades que existiam e ainda existem em se trazer tanta riqueza para o palco, - Alagoas é o estado brasileiro com maior número de folguedos - à fruição do público local. “E quem é o público local, senão nós, nossos familiares, nossos vizinhos de rua, de bairro, de município? Fazemos cultura pra gente também, e principalmente”, ressaltou a produtora cultural da Universidade Federal de Alagoas e Professora do módulo de prática do projeto cultural, Anna Rodrigues.

Memória, Identidade
            “Descobrimos que a tradição faz o registro de uma memória que tem papel insubstituível na contação da história do ‘que somos’, do ‘que queremos’ e de para ‘onde vamos’”, afirmou o professor dos primeiros módulos do curso e produtor Cadú Ávila. Dentro dessas questões os alunos foram convidados a refletir sobre a formulação de um projeto e cada um trouxe o que achou de mais oportuno para o momento.

Colônia Leopoldina: Banda Fanfarra


Ele é de Passo de Camaragibe, interior alagoano de nascença, mas escolheu a cidade de Colônia Leopoldina a 100 km da capital para trabalhar, quando a vida lhe cobrou uma escolha para exercer a Contabilidade como profissão. Luiz Nascimento está participando como produtor no primeiro Festival de Produção Cultural do Pronatec em Alagoas e, se, já não fosse bem sucedido na sua profissão, disse, que, “abraçaria” a de produtor cultural por ver ser uma área bastante promissora no Estado e no município onde mora. “É uma alegria muito grande trabalhar com cultura, se eu não fosse contador, eu abraçaria isso ai!”, afirmou Nascimento.

De uma simplicidade sutil, Luiz, em idas e vindas da sua cidade natal, à cidade escolhida para viver, acabou conhecendo o esposo da atual prefeita que o convidou para reorganizar as contas na chegada dessa nova gestão. E hoje, segundo ele, está tudo em dia. “Ia a trabalho, quando fiz amizades”, disse ele.
Por isso, que Nascimento, contará com o apoio da prefeita de Colônia Leopoldina, Paula Rozelma, e de todos os amigos que fez na prefeitura e no trabalho na cidade até hoje, para realizar a apresentação da Banda Municipal, na cidade de Maceió, no espaço da Escola Técnica de Artes, na próxima sexta feira (11).
Baliza, instrumentos de sopro e de percussão. A Banda Fanfarra Municipal faz seus ensaios com público, ao ar livre, na praça principal, quando junta gente de toda cidade pra assistir. "É bom, sim!", afirmou Nascimento, a Banda costuma tocar em todas as festas da prefeitura.
Adeilton Nunes Calado, Secretário de Cultura de Colônia Leopoldina, em entrevista exclusiva, destacou a importância da apresentação dessas bandas que representam um pouco da história local, e disse, “é uma questão simbólica de manter uma cultura viva, esses trinta e dois músicos orquestrados pelo Maestro Vitalino, com baliza, instrumentos de sopro e de percussão, representam nossas bandas, nossa música, nossa tradição, para nós é uma alegria participar desse evento, porque eles representam a nossa cidade e a história das famílias que formaram Colônia Leopoldina, como ela é hoje, é uma questão de tradição cultural”, afirmou.

É por acreditar que a Fanfarra faz parte do mosaico cultural do Estado de Alagoas, que a Banda Fanfarra Municipal de Colônia é a atração principal do Festival de Produção Cultural do Pronatec.